sábado, 26 de fevereiro de 2011

Assembléia da Iniciação Cristã da Região dos Conjuntos

Assembléia da Iniciação Cristã



Realizada no dia 13 de fevereiro de 2011

Local:
Conjunto Ernesto Geisel

Paróquia Santo Antônio

Rua Maria das Graças Oliveira Cartaxo, s/n – Geisel
58075-332 – João Pessoa (PB) – Tel. 3231-5066

Administrador Paroquial: Pe. Pedro Mascena Filho
Das 8:00h as 12:00h












Objetivo do Encontro:


Promover uma aproximação dos catequistas que trabalham os Sacramentos da Iniciação Cristã, em vista de organizarmos na Região, em comunhão com a Arquidiocese, a Catequese de Iniciação Cristã para crianças e adultos.



terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

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Bíblia Sagrada





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Tradução da Ave-Maria. A Bíblia Sagrada completa com seus 73 livros inspirados pelo Espírito Santo de Deus, sem nenhuma mutilação em seus livros.

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Fiquem atentos ao calendário da Escola catequética!



Objetivo:

Promover uma aproximação dos catequistas que trabalham os Sacramentos da Iniciação Cristã, em vista de organizarmos na Região, em comunhão com a Arquidiocese, a Catequese de Iniciação Cristã para crianças e adultos.



Assembléia da Iniciação Cristã

13 de fevereiro de 2011
Conjunto Ernesto Geisel


Calendário


Local:
 
Paróquia Santo Antônio

Rua Maria das Graças Oliveira Cartaxo, s/n – Geisel
58075-332 – João Pessoa (PB) – Tel. 3231-5066
Administrador Paroquial: Pe. Pedro Mascena Filho


Das 8:00h as 12:00h 




Encontros
Datas
03 de abril
01 de maio
05 de junho
19,20,21 de julho
07 de agosto
04 de setembro
02 de outubro
06 de novembro

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Por uma Igreja que pensa

Pe. Zezinho, scj


Leitores que não preparam as leituras.
Cantores que não ensaiam os cantos.
Coroinhas que não ensaiam sua parte.
Sacerdotes que não preparam seus sermões.
Catequistas que não lêem os documentos da Igreja.

Pregadores que não leram o catecismo.
Cantores de desafinados que insistem em liderar os cantos da missa.
Músicos sem ritmo e sem ensaios que tocam alto e errado.
Cantores que dão show de uma hora sem perceber que a guitarra e o baixo estão desafinados.
De quebra, também um dos solistas...

Autores que não aceitam corrigir seus textos e suas letras, antes de apresentá-los a milhões de irmãos na fé.
Cantores que teimam em repetir uma canção cuja letra o bispo já disse que não quer que se cante mais.
Párocos que permitem que qualquer um lidere as leituras e o canto.
Párocos que permitem qualquer canção, mesmo se vier errada.

Sacerdotes que ensinam doutrinas condenadas pela Igreja, práticas e devoções com ranços de heresia ou de desvio doutrinário.
Animadores de programas católicos com zero conhecimento de doutrina.

*** Parecemos um hospital que, na falta de médicos na sala de cirurgia,
permite aos secretários, porteiros e aos voluntários bem intencionados que operem o coração dos seus pacientes.

Há católicos aconselhando, sem ter estudado psicologia.
Há pregadores receitando, sem conhecer a teologia moral.
E há indivíduos ensinando o que lhes vem na cabeça, porque, entusiasmados com sua fama e sua repercussão, acham que podem ensinar o que o Espírito Santo lhes disse naquela hora.

Nem sequer se perguntam se de fato era o Espírito Santo que lhes falou durante aquela adoração, ou aquela noite mal dormida!

Está faltando discernimento na nossa Igreja!
Como está parece a casa da mãe Joana, onde todos falam e apenas uns poucos pensam no que falam.
Uma Igreja que não pensa acaba dando o que pensar!

Data da publicação: 20/07/2010

Postado por Anizio

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Os catequistas



Muitas pessoas não conhecem a doutrina católica

Se eu tivesse de dar uma medalha de ouro para alguém na Igreja, seria para o Catequista. Hoje é o que mais precisamos na Igreja: bons cristãos, bem preparados, conhecedores da doutrina católica, que formem as crianças, os jovens, e mesmo os adultos, na verdadeira religião. Infelizmente, a maioria dos nossos jovens já não conhece os Mandamentos, os Sacramentos, a Liturgia, e as coisas básicas da nossa fé, porque não foram catequizados.

Por isso, no Jubileu do ano 2000 o saudoso Papa João Paulo II pediu à Igreja uma “Nova Evangelização”, com “novos métodos, novo ardor e nova expressão”, a fim de reavivar a fé do povo católico e também de trazer de volta para a Igreja aquelas ovelhas desgarradas que as seitas levaram embora.

Muitos filhos da Igreja foram levados para seitas porque não conheciam a doutrina católica nem mesmo na sua fundamentação básica; foram enganados pelos “falsos pastores”; Jesus avisou que estes viriam como cordeiros, mas que, na verdade, eram lobos ferozes (cf. Mateus 7,15). E isso acontece porque esse bom povo católico não foi evangelizado, especialmente não foi catequizado nem pelos pais nem pela Igreja.

Nos últimos decênios a catequese diminuiu muito; em primeiro lugar por conta da crise da família provocada pelo divórcio, pela falta de formação dos pais e por tantos outros fatores. Antigamente a catequese infantil tinha início no colo dos pais, mas isso foi diminuindo gradativamente; por outro lado, muitos segmentos da Igreja a [catequese] desviaram quase que exclusivamente para o campo social, deixando as crianças e os jovens à mingua com relação aos Sacramentos, ao Credo, à Moral católica e à vida de piedade e oração. O povo, então, foi buscar a fé nas outras comunidades.

Portanto, urge que se estabeleça uma “nova catequese” para as crianças e jovens de modo especial. São Paulo, São Pedro e São João nos mostram o cuidado dos Apóstolos em preservar a “sã doutrina” (cf. I Timóteo 1,10). A apóstolo dos gentios fala do perigo das “doutrinas estranhas” (cf. I Timóteo 1,3); dos “falsos doutores” (cf. I Timóteo 4, 1-2); e recomenda a São Timóteo: “guarda o depósito” ( cf. I Timóteo 6,20).

O Concílio Vaticano II convocou de modo especial os leigos para essa urgente retomada na catequese: “Grassando em nossa época gravíssimos erros que ameaçam inverter profundamente a religião, este Concílio exorta de coração todos os leigos que assumam mais conscientemente suas responsabilidades na defesa dos princípios cristãos” (Concílio Vaticano II - Apostolicam Actuositatem, 6).

E o Documento de Santo Domingo, do IV CELAM, insistiu no mesmo ponto: “Instruir o povo amplamente, com serenidade e objetividade, sobre as características e diferenças das diversas seitas e sobre as respostas às injustas acusações contra a Igreja” (Doc. Santo Domingo, n.141).

Para sentirmos a gravidade das seitas hoje, basta dizer que o Parlamento Europeu declarou, em 1998, que nos últimos anos nasceram 20.000 (vinte mil) seitas em todo o mundo (12.000 no Ocidente e 8.000 na África), um fenômeno que envolve cerca de 500 a 600 milhões de pessoas (cf. L'Osservatore Romano, n. 35; 29/08/1998 – 12 (476).

Como enfrentar essa situação? Somente com uma boa catequese desde a infância. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) lembra que: “Os períodos de renovação da Igreja são também tempos fortes da catequese. Eis por que, na grande época dos Padres da Igreja, vemos Santos Bispos dedicarem uma parte importante de seu ministério à catequese” (CIC § 8).

Em 1979 o saudoso Papa João Paulo II, também preocupado com esse assunto [catequese], escreveu a “Catechesi tradendae” e chamou a Igreja a assumi-la; e aprovou em 1992 o novo Catecismo da Igreja, a pedido dos bispos que participaram do Sínodo dos Bispos de 1985. O Santo Padre endossou o pedido dos prelados reconhecendo que "este desejo responde plenamente a uma verdadeira necessidade da Igreja universal e das Igrejas particulares" (cf. CIC §10).

O mesmo saudoso Sumo Pontífice pediu “aos Pastores da Igreja e aos fiéis que acolham este Catecismo... e o usem assiduamente ao cumprir sua missão de anunciar a fé e convocar para a vida evangélica”. Insistindo que ele é “uma exposição da fé da Igreja e da doutrina católica, testemunhadas ou iluminadas pela Sagrada Escritura, pela Tradição Apostólica e pelo Magistério da Igreja (...) uma norma segura para o ensino da fé” (cf. Fidei Depositum).

Resta-nos agora empunhar o Catecismo e formar as crianças principalmente. O futuro da Igreja passa por elas. Mais do que nunca hoje é preciso formar bons catequistas, para formar na fé as crianças e os jovens. Mas, para isso, eles [catequistas] precisam estudar o “Catecismo da Igreja Católica”, a fim de ensinar o que a Igreja manda e não o que eles querem. Quem evangeliza o faz em nome da Igreja e não em seu próprio nome.

Só uma boa catequese poderá recuperar o que se perdeu em nosso país de formação católica e de amor à Igreja.

Felipe Aquino
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br
26/08/2009

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A tentação da falta de compromisso

Pilatos: a tentação da falta de compromisso

A mulher já o havia advertido de que não fizesse nada contra Jesus, pois havia sido atormentada por um sonho que lhe dizia respeito (cf. Mateus 27,19b), porém, Pilatos estava pressionado por dois lados: de um lado estavam os fariseus e príncipes dos sacerdotes, que queriam que Pilatos, detentor do poder de mandar Jesus à morte, o condenassem; de outro, estava a sua mulher, que não queria a morte de Jesus. Pilatos ainda se sentia constrangido com as palavras de Cristo, que lhe havia dito que realmente era Rei, mas que o Reino d'Ele não era deste mundo. E mais ainda: Jesus lhe havia dito que fora Seu Pai quem havia dado o cargo que ele [Pilatos] exercia.

O Senhor também revelou a Pilatos que Sua missão era dar testemunho da verdade. E este lhe pergunta: “O que é a verdade?” - tendo feito esta pergunta virou as costas a Jesus (cf. João 18,35-38). Ele não queria, na verdade, saber o que era a verdade nem se comprometer com verdade alguma; pois preferia prender-se à “sua verdade”, à sua conveniência. Pilatos queria soltar Jesus (cf. Lucas 23,20-21), mas se sentia pressionado, pois se assim o fizesse ele estaria se comprometendo com o Mestre de Nazaré e, por conseguinte, perderia sua posição no poder.

A posição de Pilatos era de “ficar em cima do muro”; não queria compromisso com Jesus, pois isso lhe traria muitos transtornos e sua vida mudaria da situação confortável em que se encontrava. Então, querendo satisfazer o povo e não a Deus (cf. Marcos 15,15), lavou as mãos e mandou que Jesus Nazareno fosse crucificado.

A falta de compromisso é uma tentação muito forte para o servo de Deus na Catequese, pois é muito cômodo ter a Catequese apenas como bico, como passatempo de fim de semana. É muito cômodo dizer: “Eu não tenho nada com isso, pois já fiz o meu trabalho!”

Catequese é, acima de tudo, compromisso com Deus, exige consagração e busca da verdade todos os dias da vida. O catequista não pode ficar “em cima do muro”, mas deve se comprometer, dedicar sua vida a esse ministério. É uma tentação muito grande, a mesma em que caiu Pilatos, a de achar que a vida piorará se nos comprometemos com o Senhor. Jesus nos amou tanto que deu a vida por nós. Como Ele não irá nos dar a felicidade de que precisamos? Não adianta ser servo de Deus na catequese e nos deixarmos levar por uma vida sem oração e sem vínculos com a Igreja, sem compromissos com o Reino do Senhor.


Trecho extraído do Livro: "Formação Espiritual de Evangelizadores na Música" de "Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus"
Da série de formação "Tentação do Músico" adaptado para a temática da catequese.

Postado por Anizio

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A pessoa do catequista



O "catequista é de certo modo o intérprete da Igreja junto aos catequizandos"(Diretório Catequético Geral nº 35).È preciso não só fazer seu trabalho, mas acreditar nele.A idéia essencial que deve dominar nosso trabalho é que "somos instrumentos".O primeiro sentimento que brota dessa tomada de consciência é de profunda humildade.

Nessa tarefa de evangelização CRISTO nos precede no coração humano.

É impossível não contar com a graça de Deus.Precisamos ser pessoas de fé. É ela que dá sentido a toda a nossa atividade."Sem fé é impossível agradar a Deus"(Hb 11,6).
Um ponto fundamental é o testemunho de vida do catequista.O Pão da sã doutrina não será preparado somente com o conhecimento e o estudo. Precisa ser amassado "com a caridade, a humildade, a compaixão,o zelo pela salvação dos irmãos, enfim com a vida (Madre Maria Helena Cavalcanti).
A tarefa do catequista: apresentar os meios para ser cristão e mostrar a alegria de viver o Evangelho. (catechesi Tradendae 147).

Comunicado


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domingo, 13 de fevereiro de 2011

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